A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: (in)acessibilidade às atividades do processo de ensino e aprendizagem – inclusão ou exclusão?
Palavras-chave:
Acessibilidade, Educação Inclusiva, CapacitismoResumo
O presente trabalho, relata uma experiência ocorrida em uma instituição pública de ensino, durante o período de estágio obrigatório. Foi percebida a emergente necessidade de formação continuada, principalmente na perspectiva da educação inclusiva. Com a coleta de informações, foi observado atitude capacitista por parte da professora em relação a um aluno com TEA, impedido de participar de uma atividade específica. Mesmo com a implementação de políticas públicas para promover a inclusão, ainda há necessidade de formação específica nesse contexto. Ações inclusivas são cruciais para garantir a qualidade de ensino, independentemente das singularidades dos alunos. Propôs-se à reflexão sobre o uso de recursos didático-pedagógicos, metodologias ativas e práticas menos excludentes e capacitistas. Conclui-se que, à promoção de uma educação inclusiva e de qualidade, independe, ainda que necessárias, de políticas públicas e requer formação contínua dos educadores, além de gerir respeito às singularidades dos alunos.