PROTEÍNA DOS GRÃOS DE FEIJÃO-COMUM EM RESPOSTA À CO-INOCULAÇÃO DE Rhizobium E Azosprillum

Autores

  • Laura Aguiar Alves IFSULDEMINAS/Campus Muzambinho
  • Ariana Vieira Silva
  • Maria Eduarda Alves Franco
  • Thainá Fernanda Dipe Miranda
  • Ana Lúcia Vasconcelos Vieira

Palavras-chave:

BRS Estilo, Phaseolus vulgaris L., Qualidade nutricional

Resumo

feijão é muito exigente nutricionalmente, principalmente em nitrogênio, uma vez que este elemento diretamente relacionado ao teor de proteína. Assim, o presente estudo tem como objetivo avaliar o teor de proteína dos grãos de feijão-comum em resposta à co-inoculação de Rhizobium e Azosprillum. O delineamento experimental usado foi em blocos ao acaso com cinco tratamentos (1 – testemunha sem adubação mineral de N no plantio e em cobertura e sem inoculação ou co-inoculação; 2 - com adubação mineral de N no plantio e em cobertura; 3 - inoculação na semente de Rhizobium; 4 - inoculação na semente de Rhizobium e co-inoculação na semente de Azospirillum; 5 - inoculação na semente de Rhizobium e co-inoculação foliar de Azospirillum) e quatro repetições. Uma amostra de grãos de cada parcela foi levada para o Laboratório de Bromatologia e Água do IFSULDEMINAS, Campus Muzambinho, para a avaliação em triplicata do teor de proteína bruta (%) nos grãos. Conclui-se que não há efeito da adubação mineral, inoculação e/ou co-inoculação no teor de proteína bruta de grãos de feijão-comum cultivar BRS Estilo.

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Publicado

2022-12-26

Edição

Seção

Agronomia: Fitotecnia – Culturas Anuais JORNADA