PRESERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATES ITALIANOS REVESTIDOS COM POLISSACARÍDEO E BIOPOLIMERO ÁPICULA

Autores

Palavras-chave:

Pós-colheita, Inovação, Recobrimento

Resumo

O Brasil é um dos maiores produtores de tomate (Solanum lycopersicum L.) do mundo, o vegetal possui grande consumo e comercialização e por ser um fruto climatérico e altamente perecível, técnicas pós-colheita são essenciais. Nesse contexto, objetivou-se ao desenvolvimento de um revestimento comestível com a intenção de minimizar essas perdas. Para tanto, obteve-se: tomates revestidos com amido (TR1) e com amido e cera de abelha (TR2), e como confronto utilizou-se um controle (TSR). A efetividade dos revestimentos foi avaliada por análises físicas das amostras (n=8), por um significativo período de armazenamento - PA (0,3,6,9 e 12 dias), sendo elas: perda de massa (g), diâmetro (mm) e a categoria através da avaliação da garantia de padrão mínimo de qualidade. Os resultados foram avaliados por ANOVA e a comparação de médias por teste Tukey (p<0,05%) e as variável PA por regressão. Este estudo demonstrou que a eficácia do revestimento foi significativa, visto que os tomates revestidos conseguiram reter a perda de massa, o diâmetro e o aspecto externo geral dos tomates ao logo do armazenamento em comparação com o TSR.

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Publicado

2022-12-26

Edição

Seção

Ciência e Tecnologia de Alimentos JORNADA