PARTICULARIDADE DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO EM FELINO COM FRATURA TIBIAL EXPOSTA:

relato de caso

Autores

  • Doane Dantas Silva IFSULDEMINAS
  • Carolina Zani Camargo Marinho IFSULDEMINAS, campus Muzambinho
  • Paulo Vinícius Tertuliano Marinho IFSULDEMINAS, campus Muzambinho
  • Adriano de Abreu Corteze IFSULDEMINAS, campus Muzambinho
  • Rafaela de Oliveira Cunha IFSULDEMINAS, campus Muzambinho
  • Tereza Camargo Pezzuti IFSULDEMINAS, campus Muzambinho
  • Yuan Goes Ribeiro Campos IFSULDEMINAS, campus Muzambinho
  • Gabriel Henrique de Castro Ferreira IFSULDEMINAS, campus Muzambinho

Palavras-chave:

Regeneração, Tíbia, Ferida

Resumo

Felinos são comumente acometidos por afecções ortopédicas, sendo a tíbia o segundo osso mais fraturado, com uma taxa de 10-20%. Essas fraturas tendem a ser complexas e abertas, com maiores taxas de infecção devido à menor cobertura de tecido mole na área. A estabilização rápida é imprescindível para prevenir o comprometimento vascular e reduzir o risco de infecção, contribuindo para a cicatrização e para a mobilidade. Nessa espécie, a resposta inflamatória ocorre mais lentamente em comparação aos caninos e fatores como contaminação e isquemia influenciam o fechamento das feridas. O presente trabalho relata o caso de um felino, macho, castrado e sem raça definida (SRD), negativo para FIV e FELV, que foi atendido no setor de cirurgia de pequenos animais do Hospital Veterinário do IFSULDEMINAS – campus Muzambinho. O animal apresentava uma fratura exposta distal de tíbia no membro pélvico direito e uma laceração na região caudal da coxa do membro pélvico esquerdo, ambas resultantes de um ataque por um cão no dia anterior.

Publicado

18-12-2024