A EVOLUÇÃO NA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM LOTEAMENTO NO NORTE FLUMINENSE

Autores

  • Joana Messias de Carvalho IFSULDEMINAS
  • Juliana Santos Alves de Souza Doutoranda do Programa de Pós-graduação em ciências ambientais e conservação, Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade, NUPEM, da Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Diego Narciso Buarque Pereira Professor substituto do Departamento de Engenharia Ambiental do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) Campus Inconfidentes.

Palavras-chave:

Planejamento, Gerenciamento, Construção civil

Resumo

O crescimento contínuo da urbanização no Brasil tem como resultado o aumento dos resíduos sólidos, inclusive os da Construção Civil (RCCs). Assim, o objetivo é analisar a geração de RCCs em loteamento no município de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, no intuito de caracterizar a geração de resíduos em diferentes etapas do empreendimento. O método inclui o monitoramento da geração de resíduos mediante fichas de controle aplicadas na obra e classificação dos resíduos com base na Resolução CONAMA nº 307/2002. Os resultados obtidos destacam a importância dessa classificação dos resíduos para minimizar impactos ambientais, priorizando acondicionamento, armazenamento e destinação adequada. A pesquisa pode ser ampliada para propor melhorias com base em normas e literatura científica.

 

Biografia do Autor

Joana Messias de Carvalho, IFSULDEMINAS

studante de Engenharia Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas, Campus Inconfidentes. Membro do Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Ambiental - Chapa Sempre Vivas (CAEA - Gestão 2023); Membra Discente do Colegiado do curso de Engenharia Ambiental, do IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes(Gestão 2023-2025). Estagiária no Núcleo de Estudos Ambientais(NEA) no laboratório de Qualidade da Água, desenvolvendo atividades de coleta e analises de amostras de água (2023). Atuando como bolsista no projeto de Monitoramento da qualidade da água em propriedades rurais cafeicultoras-AQUA parceria entre IFSULDEMINAS e COMEXIM. Possuo interesse em desenvolver habilidades e pesquisas na área de tratamento de resíduos e uso de microorganismos para o meio ambiente.

Juliana Santos Alves de Souza, Doutoranda do Programa de Pós-graduação em ciências ambientais e conservação, Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade, NUPEM, da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutoranda em Ciências Ambientais e Conservação (UFRJ), Mestrado em Desenvolvimento Regional, Ambiente e Políticas Públicas (UFF), Especialista em Gestão e Sustentabilidade de Recursos Hídricos (IFF), Complementação Pedagógica em Biologia, Engenheira Ambiental (IFF) e Técnica em Meio Ambiente (IFF). Integrante do Núcleo de Pesquisa e Estudos Socioambientais (NESA-UFF) e do Observatório das Metrópoles - Núcleo Norte Fluminense. Servidora da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Itaocara, Rio de Janeiro, como Técnica Ambiental.

Diego Narciso Buarque Pereira, Professor substituto do Departamento de Engenharia Ambiental do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) Campus Inconfidentes.

formação em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Mestre e Doutor em Ciências da Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), Universidade de São Paulo (USP). Professor substituto do Departamento de Engenharia Ambiental do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) Campus Inconfidentes. Tem experiencia docente e profissional em Engenharia Ambiental, recursos hídricos, geociência, mudanças climáticas, geocronologia e dendroclimatologia, engenharia hidrológica, segurança hídrica, ciclos biogeoquímicos, ciências de dados, hidráulica, legislação ambiental, engenharia sanitária, saneamento ambiental, gestão ambiental, gerenciamento de resíduos sólidos. Tem interesse nas áreas das ciências ambientais, gestão ambiental, hidroclimatologia, hidroinformaticas, ciências do solo, sensoriamento remoto, saneamento ambiental descentralizado, permacultura, sistemas agroflorestais, águas cinzas, e fossa séptica biodigestora e outros.

Publicado

18-12-2024

Edição

Seção

Engenharia Ambiental e Sanitária JORNADA