Fitotoxidade e Produtividade de soja Conkesta E3 submetidas a doses crescentes de 2,4-D.

Autores

  • Ygor de Cassio Garcia Ferreira IFSULDEMINAS- Campus Inconfidentes
  • José Luiz de Andrade Rezende Pereira
  • Cainan Eduardo de Godoi
  • Gabriel Araújo Junqueira Ferraz
  • Evandro Luiz de Matos Junior

Palavras-chave:

Glycine max, Herbicida, Desempenho

Resumo

Hoje o Brasil ocupa o cargo de maior produtor de soja do mundo. Porém, surgiram diversos problemas no controle de plantas daninhas. Dessa maneira, foram lançados novas tecnologias no mercado com o objetivo de resolver essa problemática. Entre elas a tecnologia Conkesta E3®, biotecnologia essa que permite ao produtor usar 2,4-D na cultura da soja. O trabalho foi realizado no IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes, e teve o objetivo de testar o desempenho de
cultivares de sojas portadoras dessa nova tecnologia submetidas a doses crescentes de 2,4-D (Enlist colex-d). Utilizou-se duas cultivares de soja comerciais (B5710CE e 98R30CE), e o delineamento experimental foi em blocos casualizados (DBC), em esquema fatorial 2X9, com 2 material e 9 dosagens diferentes do herbicida em cada material, totalizando assim 18 tratamentos com 4 repetições. As dosagens foram distribuídas de 0 litros/há até 8 litros/há. As variáveis avaliadas foram a fitotoxicidade e produtividade final. O aumento das doses do herbicida causou fitotoxidade de forma gradativa após a aplicação, porém estatisticamente não interferiu na produtividade final da cultura em ambos material.

Publicado

18-12-2024

Edição

Seção

Agronomia: Fitotecnia – Culturas Anuais JORNADA