PRODUTIVIDADE DE MILHO FORRAGEIRO SEGUNDA SAFRA COM A PROTEÍNA HARPIN SOB DIFERENTES ADJUVANTES E BOMBAS COSTAIS

Autores

  • Lucas Silva Barbosa IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho
  • Isabela Garcia de Oliveira
  • Ariana Vieira Silva
  • Natalia Costa
  • Carla Beatriz Silva

Palavras-chave:

Massa verde da forragem, Matéria seca da forragem, Matéria seca da silagem, Zea mays L.

Resumo

Torna-se de suma importância o emprego correto de métodos e/ou substâncias que garantam melhorias para o sistema produtivo, em especial, na segunda safra, propiciando o incremento da produtividade e qualidade. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo e nutricional da silagem do milho, cultivado em segunda safra, em resposta a diferentes doses de um elicitor de resistência que tem como base a proteína Harpin (produto comercial H2Copla®) em conjunto ou não de espalhante adesivo (produto comercial Haiten®) ou tamponante (produto comercial Regulux Plus®), em relação a utilização de dois diferentes costais, o convencional e o eletrostático. O delineamento experimental foi em faixa, sendo realizado em esquema fatorial 2x4, com dois diferentes modos de aplicação foliar (costal convencional e costal eletrostático) e quatro associações de H2Copla® (testemunha; H2Copla®; H2Copla® + espalhante adesivo; H2Copla® + tamponante) na dose de 70 g ha-1 via foliar no estádio V5/V6 na cultura do milho, com três repetições. Conclui-se que para produtividade de milho forrageiro segunda safra não há influência da proteína Harpin sob diferentes adjuvantes e bombas costais.

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Publicado

2022-12-29

Edição

Seção

Agronomia: Fitotecnia – Culturas Anuais JORNADA