CLOROFILA E NITROGÊNIO FOLIAR DO MILHO SEMEADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS DA SOJA NO SISTEMA ANTECIPE

Autores

  • Vinicius Assis Gonzaga Instituto federal Campus muzambinho
  • Ariana Vieira Silva IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho
  • Lucas Silva Barbosa IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho
  • Juan César Faria IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho
  • Carlos Miguel Batista IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho
  • Vanessa Vitória da Silva IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho
  • Inácio Moreira Tavares IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho

Palavras-chave:

Desfolha;, Área foliar;, Segunda safra;, Glycine max L., Zea mays L.

Resumo

No sistema antecipe, por ocasião da colheita da soja, o milho é cortado, e acaba perdendo grande área foliar fotossinteticamente ativa. E, o teor de clorofila na folha pode ser utilizado para predizer o nível nutricional de nitrogênio nas plantas, pelo fato de a quantidade desse pigmento correlacionar-se positivamente com o teor de nitrogênio na planta. Assim o presente estudo teve o objetivo de avaliar a clorofila e o teor de nitrogênio foliar do milho semeado em diferentes estádios da soja no sistema antecipe. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro tratamentos (milho semeado nas fases R5, R6, R7 da soja e uma testemunha semeada após a colheita) e cinco repetições. No florescimento feminino do milho foram avaliados o teor de clorofila total pelo índice SPAD e o teor de nitrogênio foliar. Na segunda safra, quanto mais cedo o milho for semeado, maiores serão os teores de clorofila e nitrogênio foliar.

Publicado

18-12-2024

Edição

Seção

Agronomia: Fitotecnia – Culturas Anuais JORNADA