DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO-COMUM EM RESPOSTA À CO-INOCULAÇÃO DE Rhizobium E Azosprillum EM MUZAMBINHO-MG
Palavras-chave:
Índice de área foliar, Matéria seca do sistema radicular, Matéria seca da parte aérea, Phaseolus vulgaris L.Resumo
Além da inoculação do feijoeiro com Rhizobium tropici, a utilização de bactérias do gênero Azospirillum brasilense consideradas como promotoras do crescimento de plantas, influenciam no aumento do sistema radicular e o volume de solo explorado, assim aumentando a nodulação do feijoeiro. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o índice de área foliar, massa seca da parte radicular e massa seca da parte área da cultura do feijão comum em resposta à co-inoculação com Rhizobium e Azospirillum. O delineamento experimental usado foi em blocos ao acaso com cinco tratamentos (1 – testemunha; 2 - com adubação mineral de N no plantio e em cobertura; 3 - inoculação na semente de Rhizobium; 4 - inoculação na semente de Rhizobium e co-inoculação na semente de Azospirillum; 5 - inoculação na semente de Rhizobium e co-inoculação foliar de Azospirillum) e quatro repetições. No florescimento foram avaliados: índice de área foliar, matéria seca do sistema radicular e da parte aérea. Conclui-se que o desenvolvimento de área foliar e matéria seca de sistema radicular e parte aérea do feijão-comum não são influenciados pela co-inoculação de Rhizobium e Azospirillum em Muzambinho-MG.