CRESCIMENTO INICIAL DA SOJA SOB DIFERENTES DOSES DA PROTEÍNA HARPIN VIA TRATAMENTO DE SEMENTES
Palavras-chave:
Altura de plantas, Diâmetro de caule, Glycine max L., H2CoplaResumo
A soja é um importante commoditie nacional, com um alto valor econômico na balança comercial brasileira. E, com as condições climáticas adversas, a cultura necessita de novas tecnologias, tal como um bioestimulante natural no sistema de defesa nas plantas. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o crescimento inicial sob diferentes doses da proteína Harpin via tratamento de sementes. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, sendo os tratamentos compostos por sete diferentes doses da proteína Harpin com o produto comercial H2Copla (0, 1,2, 2,4, 4,8, 9,6, 19,2 e 38,4 g ha-1) com três repetições, totalizando em 21 parcelas. Foram feitas as avaliações de diâmetro do caule e altura das plantas nos estádios fenológicos V1, V3 e V5. Em caso de não ocorrer déficit hídrico, a utilização da proteína Harpin é desnecessária como bioestimulante de crescimento inicial de plantas de soja, mas o estudo deve ocorrer em outros anos agrícolas para verificação da melhor dose quando necessário.