CRESCIMENTO DA SOJA COM A PROTEÍNA HARPIN SOB DIFERENTES ADJUVANTES E BOMBAS COSTAIS

Autores

  • Samuel de Paula e Sousa IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho
  • Ariana Vieira Silva
  • Diego César Francisco
  • Matias Falcucci Lemos Bueno Borges

Palavras-chave:

H2Copla®, Altura de planta, Diâmetro do caule, Matéria seca, Glycine max L.

Resumo

Na cultura da soja, o déficit hídrico se mostra uma das intempéries mais prejudiciais ao ciclo da mesma. Neste sentido, a proteína Harpin, que é um componente de bioestimuante vem sendo uma das práticas empregadas, além da correta utilização de equipamentos e produtos para que se haja eficiência nas aplicações. Dessa maneira, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar o crescimento e desenvolvimento da cultura da soja em resposta ao bioestimulante que tem como base a proteína Harpin em conjunto ou não de espalhante adesivo ou tamponante, e em relação a utilização de duas diferentes bombas costais, a convencional e a eletrostática. O delineamento experimental foi em DBC, sendo realizado esquema fatorial 2x4, ou seja, duas diferentes bombas costais (convencional e eletrostático) e quatro associações da proteína Harpin através do produto comercial H2Copla® (testemunha; H2Copla®; H2Copla® + espalhante adesivo Haiten®; H2Copla® + tamponante Regulux®) na dose de 70 g ha-1 via foliar no estádio V4 da cultura da soja, com três repetições. Pode-se concluir que a proteína Harpin, através do H2Copla®, independente da bomba costal e do adjuvante, não influencia a altura de planta, diâmetro do caule e matéria seca da parte aérea da soja.

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Publicado

29-12-2022

Edição

Seção

Agronomia: Fitotecnia – Culturas Anuais JORNADA