ESTABILIZAÇÃO VENTRAL COM PARAFUSOS E POLIMETILMETACRILATO NO TRATAMENTO DE INSTABILIDADE ATLANTOAXIAL EM CÃO:

relato de caso

Autores

  • Moníqui Ramalho Ribeiro Luz Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais - Campus Muzambinho
  • Murilo H. D. SILVA
  • Maíra F. F. MARTINS
  • Rafaela O. CUNHA
  • Gabrielle F. AUGUSTO
  • Nathávya M. M. ALVES
  • André L. CORRÊA
  • Carolina C. Z. MARINHO
  • Paulo V. T. MARINHO

Palavras-chave:

Estabilização, Átlas, Subluxação, Áxis

Resumo

A instabilidade atlantoaxial é uma afecção comum em cães de pequeno porte e geralmente se desenvolve com menos de 02 anos de idade. Ocorre devido a movimentação articular acentuada entre a primeira e a segunda vértebra cervical (atlas e áxis), podendo gerar subluxação com consequente compressão da medula espinhal, acarretando em sinais clínicos graves, sendo necessário estabilização cirúrgica. O presente trabalho objetiva relatar um caso de estabilização ventral com parafusos e polimetilmetacrilato no tratamento de instabilidade atlantoaxial em um paciente canino, Shih-Tzu, de 1 ano de idade, que apresentava crises de dor e tetraparesia de modo intermitente, decorrente de fratura do dente do áxis. Após seis dias da realização do procedimento cirúrgico, o animal apresentou melhora na locomoção e interrupção das crises de dor. Após 6 meses o paciente apresentava-se bem clinicamente, conseguindo executar todas atividades comuns aos animais desta espécie.

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Publicado

06-12-2023