LIPÍDIO E PROTEÍNA DA SOJA COM A PROTEÍNA HARPIN SOB DIFERENTES ADJUVANTES E BOMBAS COSTAIS
Palavras-chave:
H2Copla®, Extrato etéreo, Glycine max L., ProdutividadeResumo
O déficit hídrico tem um efeito limitante sob a cultura e para lidar com essa problemática, uma das tecnologias empregadas vem sendo a proteína Harpin. Também é importante a correta utilização do equipamento de aplicação, além de produtos que melhorem a eficiência da calda, adesão e distribuição por toda a parte foliar das plantas. Dessa maneira, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar lipídio e proteína dos grãos de soja em resposta ao bioestimulante que tem como base a proteína Harpin em conjunto ou não de espalhante adesivo ou tamponante, e em relação a utilização de duas diferentes bombas costais, a convencional e a eletrostática. O delineamento experimental foi em DBC, sendo realizado esquema fatorial 2x4, ou seja, duas diferentes bombas costais (convencional e eletrostático) e quatro associações da proteína Harpin através do produto comercial H2Copla® (testemunha; H2Copla®; H2Copla® + espalhante adesivo Haiten®; H2Copla® + tamponante Regulux®) na dose de 70 g ha-1 via foliar no estádio V4 da cultura da soja, com três repetições. Foram avaliadas a qualidade nutricional de lipídio e proteína. Conclui-se que a proteína Harpin, através do H2Copla®, independente da bomba costal e do adjuvante, não influencia o teor de lipídio e proteína dos grãos de soja.
